Vencedor do orçamento participativo da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), o projeto move@ESEnfC (aulas de danças afro-latinas), que visa promover a saúde e o bem-estar da comunidade educativa da instituição, inicia atividades já no dia 17 de novembro.
O projeto mais votado, em 2022, pelos membros da academia da ESEnfC permitirá a frequência gratuita de aulas de dança, que decorrerão às quintas-feiras, entre as 17h15 e as 18h45, alternadamente no Polo B e no Polo C do estabelecimento de ensino superior, conforme cronograma a divulgar todos os meses.
Em novembro, estão agendadas duas aulas: no dia 17, no Polo C (Sala de Estudo do edifício da Residência), e no dia 24, no Polo B (Sala de Relaxamento). As inscrições (para docentes, não docentes e estudantes) decorrem até dia 14 de novembro.
Os interessados em participar nas aulas de danças apenas têm de inscrever-se online (de acordo com instruções remetidas por e-mail), sabendo-se que o número máximo de pessoas admitidas por sessão é de 30.
Proposto pela professora Cristina Veríssimo, pela enfermeira do Serviço de Saúde Escolar, Andreia Cristina, e pelo técnico João Pardal (Unidade de Investigação), o projeto move@ESEnfC apresenta «como meio de intervenção a dança (estilo afro-latino)», atividade promotora do exercício físico (saúde e bem-estar) que, simultaneamente, «permite a introdução de uma visão artística e cultural».
Paralelamente, este programa facilita a junção de «vários elementos da comunidade educativa numa mesma atividade, contribuindo para o sentimento de pertença e espírito coletivo da comunidade educativa da ESEnfC», sustentam os promotores do projeto.
O orçamento participativo da ESEnfC, cujo regulamento foi publicado em Diário da República em março deste ano, «visa estimular a participação democrática de todos os membros que integram a comunidade académica, bem como reforçar os mecanismos de transparência na gestão».
Em julho, colaboradores e estudantes da ESEnfC optaram pelo projeto move@ESEnfC, numa votação que colocou em confronto três projetos admitidos ao orçamento participativo da instituição.
A possibilidade de escolha recaía, ainda, sobre um programa de desenvolvimento de competências transversais (organização pessoal, capacidade de resolução de problemas, de negociação e de tomada de decisão) e sobre uma plataforma de gestão administrativa suscetível de permitir ao requerente o acompanhamento do seu processo, desde a entrada do pedido num serviço até ao despacho final, com acesso a informação atualizada ao momento.
[2022-11-03]