Tomou posse o provedor do estudante da ESEnfC. Na cerimónia de investidura, o professor João Franco, detentor do cargo, notou que embora seja de sua competência apreciar queixas e reclamações dos estudantes, a figura do Provedor do Estudante «não se enquadra como "centro de queixas" dos estudantes, nem como "gabinete jurídico"».
Para o professor João Franco, já no exercício do segundo mandato, o provedor atua «com base na informalidade, procurando encontrar consensos e entendimentos, na busca de soluções para os diferentes assuntos que lhe são propostos». E sempre no «respeito pelos direitos dos estudantes», salvaguardando «a privacidade dos assuntos e o anonimato das pessoas». Todavia, frisou, «a atuação do provedor não se sobrepõe ou substitui a qualquer órgão, nem se pode confundir com a Associação de Estudantes, que tem um âmbito de atuação próprio, definido na lei». |
Para o professor João Franco, «o provedor, como órgão independente, pela proximidade com os assuntos pedagógicos e administrativos da Escola, bem como dos diversos órgãos, serviços e coordenações, será um fator de melhoria contínua e, por essa via, de garante de maior qualidade da Instituição».